Coma como os alemães: por que os superalimentos não estão na mesa

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Descubra como as recomendações nutricionais da DGE são adaptadas aos hábitos alimentares alemães e quais alternativas saudáveis ​​muitas vezes faltam.

Coma como os alemães: por que os superalimentos não estão na mesa

A Sociedade Alemã de Nutrição (DGE) publicou recentemente novas recomendações nutricionais baseadas nos hábitos alimentares típicos dos alemães. Estas recomendações levam em conta o que as pessoas realmente comem, em vez de apenas recomendar as opções mais saudáveis. Alto Quarks O modelo mostra que muitos dos chamados “superalimentos”, como abacate ou açaí, dificilmente estão no cardápio na Alemanha. Em vez disso, o fígado, rico em nutrientes, é recomendado em grandes quantidades, embora não seja consumido regularmente.

Outro exemplo é o peixe, considerado uma alternativa saudável à carne vermelha. A DGE já recomenda consumir mais peixe do que a média, mas o consumo real fica muito aquém das recomendações de saúde. Esta discrepância deixa claro que a DGE está a tentar melhorar gradualmente a dieta dos alemães sem exigir mudanças radicais.

Concentre-se nos hábitos alimentares tradicionais

A DGE decidiu concentrar-se nos hábitos alimentares anteriores dos alemães. Isto significa que os alimentos tradicionais como a batata recebem alta prioridade, enquanto as frutas exóticas e outras opções saudáveis ​​são deixadas de lado. O modelo também evita alimentos não saudáveis, como ovos, sucos e carnes processadas, para promover a saúde da população.

A DGE pretende aumentar a aceitação das novas recomendações, sugerindo uma adaptação aos hábitos existentes. Em vez de mudar completamente a sua dieta, as pessoas deveriam incorporar gradualmente alternativas mais saudáveis ​​na sua dieta. Isto poderia significar a substituição da carne bovina e suína por peixes e fontes de proteínas vegetais, ao mesmo tempo em que incentiva o consumo de grãos integrais e vegetais.

Riscos para a saúde causados ​​por alimentos processados

Outro aspecto importante das recomendações da DGE é o alerta sobre os riscos para a saúde associados ao consumo de alimentos processados. Estes produtos contêm frequentemente grandes quantidades de açúcar, sal e gordura, que ficam escondidos “invisivelmente” em salsichas, pastelaria e fast food. Alto GDE Comer esses alimentos aumenta significativamente o risco de obesidade, hipertensão e diabetes tipo 2.

A DGE apela à população para que tenha mais consciência sobre a sua alimentação e tome decisões mais saudáveis. Isto poderia ser alcançado incorporando mais alimentos frescos e menos produtos processados ​​na dieta diária. As recomendações são um passo na direção certa para melhorar a saúde dos alemães a longo prazo.

Em resumo, parece que a DGE está a seguir uma abordagem pragmática com as suas novas recomendações nutricionais. Em vez de apelar a mudanças radicais, mostra uma forma pela qual os alemães podem gradualmente tornar os seus hábitos alimentares mais saudáveis, sem terem de renunciar às suas preferências tradicionais.