Menos sono é saudável! Novos estudos estão revolucionando as necessidades de sono!

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Novos estudos mostram que os adultos podem precisar de menos sono do que se pensava anteriormente. Saiba mais sobre a duração ideal do sono e a saúde.

Menos sono é saudável! Novos estudos estão revolucionando as necessidades de sono!

Novas descobertas sobre o sono: Cientistas das universidades de Yale e Oslo analisaram a questão de quanto sono os adultos realmente precisam. De acordo com seus estudos, menos do que as sete a oito horas geralmente aceitas por noite podem ser suficientes para levar uma vida saudável. Em vez disso, a duração ideal do sono parece estar entre 6,7 e 6,8 horas, conforme demonstrado por análises de cerca de 7.000 indivíduos testados durante um período de cinco anos. Esses resultados foram publicados na respeitada revista Nature Medicine quando [fr.de](https://www.fr.de/ratgeber/gesundheit/ Schlaf-stunden-nacht-erwachsene-ommendation-stunden-forschung-forschung-immunsystem-herz-zr-93449903.html) relatou sobre eles.

Mudança nas necessidades de sono

A nova pesquisa levanta a questão: dormir menos é realmente um problema? Os estudos mostram que os indivíduos que dormiram em média apenas 6,7 horas geralmente permaneceram saudáveis. Estudos anteriores que presumiam uma maior duração do sono baseavam-se frequentemente apenas nos auto-relatos dos participantes. A Sociedade Alemã de Pesquisa do Sono e Medicina do Sono (DGSM) recomenda agora a adaptação da duração do sono às necessidades individuais de sono. De acordo com a Healthy People Initiative, um adulto precisa em média de 6 a 9 horas de sono por noite, sendo cerca de 7,5 horas consideradas ideais. Isto também foi apoiado por deutsche-Schlafberatung.de.

Torna-se claro que a duração do sono não é a mesma para todas as pessoas e depende de diversos fatores como idade, estado de saúde e influências genéticas. Os adultos mais jovens, com idades entre 18 e 21 anos, precisam em média de 8 horas, enquanto os adultos mais velhos geralmente têm necessidades de sono semelhantes às dos adultos mais jovens. O que é particularmente surpreendente é que a falta de sono na Alemanha aumentou nas últimas três décadas e muitos cidadãos queixam-se de não dormir o suficiente. Este défice geral de sono não tem apenas efeitos físicos, mas também psicológicos e pode afetar significativamente a qualidade de vida.